sábado, 15 de setembro de 2018

Ford Ka XR

ESPORTIVO NACIONAL
Ford Ka XR: Um velho sonho
Enfim, Ford Ka XR na garagem! Um carro que sempre quis ter. Na época de sua estreia, muitos diziam que parecia um kart dirigí-lo, afinal eram quase 100cv em um Ka.
Irei fazer um post futuramente com as impressões que tive sobre ele. O carro tem 67.000km, tudo original, exceto os espelhos laterais que o primeiro dono substituiu por achar pequeno. Achei que ficou com um visual legal, Há muitos riscos feitos por algum espirito ruim. Terei que pintar. O tal do sapatinho lateral, uma peça do spoiler lateral esta faltando do lado do passageiro. Encontrei dois a venda no Mercado Livre por um valor absurdo. O carro me pareceu econômico e muito rápido. É completo, com banco de couro. O intuito é utilizá-lo todos os dias para ir ao trabalho, pois terei diversão e a possibilidade de estacioná-lo em qualquer lugar.
É o primeiro esportivo nacional na garagem.

quarta-feira, 12 de setembro de 2018

Na garagem!

Yellow sunflower vw
Kombi na garagem!
 Foram necessários 15 meses para a VW Kombi estacionar na garagem do jeito que eu imaginei. Todo esse tempo de restauro se deve a eu querer um bom trabalho a preço justo, sem loucuras. Ainda faltam alguns detalhes. Tapeçaria do teto, acabamentos internos e as rodas. Ainda não me decedi qual colocar. Por enquanto fiquemos com as originais com calotas cromadas. Comprei um escape esportivo para dar uma chamada de atenção (a mais) por onde ela irá passar daqui para frente.
Galão de gasolina na mão, fui ate a funilaria na sexta feira pegar ela com uma missão: ir até São Bernardo do Campo para o evento do Dia Nacional da Kombi. Levei minha esposa, meu irmão e sobrinho, louco por Kombi.
Dia Nacional da kombi, amarelo sunflower
Dia Nacional da Kombi
O evento é muito legal. Muita Kombi, Fusca, Variant, Brasília, enfim, todos os refrigerados a ar e outros entusiastas que trouxeram seus antigos. Só acho uma pena a Volkswagen do Brasil não estar presente oficialmente. Não entendo o porquê da marca alemã não apoiar o seu passado. Nenhuma marca presente nas terras tupiniquins possuí tantos fãs de seus antigos. Tratando-se de uma indústria que gasta tubos de dinheiro com marketing, uns trocados no evento para marcar território seria dinheiro de pinga.

Uma coisa é certa: a Kombi chamou atenção no evento, mesmo com tantas Kombis deslumbrantes. A cor escolhida, amarela sunflower, destaca a velha senhora em meio à multidão.

domingo, 14 de janeiro de 2018

Raio-x dos leitores do blog


Quem são nossos leitores?

blog marolla
Raio-x das visualizações do blog

O intuito do blog é registrar minhas experiências como se este espaço fosse um álbum de recordações, dividir experiências, praticar a redação e a língua portuguesa e, de alguma forma, dizer para quem gosta de carro antigo que é possível ter esse hobby com um orçamento curto. 

Kombi na Funilaria


Após sair da oficina, a Kombi ficou redonda no quesito mecânica. Os desafios do carburador (giclê) entupido que me deixou por duas vezes parado na rua foram superados. Nada de surpresa, afinal foram 12 anos parada e apesar de todos os esforços na revisão poderia acontecer alguma falha repentina. Enfim, falemos agora de funilaria.

Uma vez um dono de funilaria me disse que a mão-de-obra deste ramo é muito difícil por alguns motivos como não comprometimento do funcionário, que resulta em atrasos e faltas, o não zelo por um serviço de qualidade, a falta de motivação e vícios diversos como bebida alcoólica, por exemplo. Essa falta de mão-de-obra de qualidade faz com que as oficinas tenham um quadro de funcionários enxuto, em muitas, até, o quadro consiste de familiares como filho, irmão e sobrinhos afins. Para nós, consumidores destes serviços, esse cenário implica principalmente em: alto tempo de prazo de entrega do produto final, atrasos dessa entrega e, no caso de quem quer fazer uma restauração, simplesmente se negarem a fazer o serviço ou proporem um orçamento alto justamente para você desistir. O tempo de trabalho perdido com uma restauração poderia ser diluído em inúmeros outros trabalhos que no final poderiam render um valor aproximado de lucro. Senti isso na pele quando procurei este serviço com o Fiat 147, onde me fizeram quase desistir da restauração e até mesmo do carro. Com a Kombi tive uma estratégia diferente na hora de levá-la à funilaria. Fui conversando com o proprietário antes de levar o veículo e construí laços de afinidades nesse período. Mesmo assim, por três vezes foi adiado o dia de começar os trabalhos. Então, foi aí que perguntei a ele: tem lugar para eu deixá-la em sua oficina? Tem, respondeu Odair, o funileiro. Disparei: Odair, deixarei a Kombi com você e no sábado, na minha folga do trabalho, irei aí para começar os procedimentos nela. É só você me dizer o que eu devo fazer que farei. Topa? E foi assim que começamos os trabalhos de funilaria nela. Abaixo, o resumo do primeiro dia.


Parei ao lado dessa Kombi Carat para fazer uma graça. Essa Kombi diferentemente das anteriores possuí motor 1.4 refrigerado a água, portas corrediças, teto alto e janelas maiores. Sem dúvida as Kombi produzidas até 1996 são mais bonitas.
kombi funilaria
Primeira fase, retida de para-choques, todos as fechaduras, maçanetas, faróis e lanternas.


A simplicidade dessa construção é louvável.

manta asfáltica kombi
Desmonte do interior para limpeza e colocação de material termo-acústico. Acredito que colocarei manta asfáltica.

marcio negrao marolla
Eu e meus professores